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A parábola do joio e o trigo

A parábola do joio e o trigo encontrado em Mateus 13:24-30, nos ensina a importância de nos guardarmos da apostasia e heresias em nosso meio.

Os dois elementos desta parábola, distinguem o falso do verdadeiro. Porém ambos são idênticos, imperceptíveis até.

Porém, as atitudes de um para com o outro vão se revelando com o passar do tempo, e devemos ter todo o cuidado quando identificamos os apóstatas.

Discernindo a parábola do joio e o trigo

De acordo com a parábola de Jesus, o trigo é o legítimo, enquanto o joio, foi implantado pelo inimigo no meio do trigo.

Não é dever nosso afastar pessoas do Caminho do Senhor, porque as julgamos serem joio.

Enquanto estamos vivos e caminhando com Cristo, estamos sujeitos à fases boas, em que nos julgamos estar melhores espiritualmente, e também momentos de esfriamento.

Mas todos nós estamos debaixo da Graça, e recebemos o perdão dos nossos pecados, nos reconciliamos com o Pai todas às vezes que erramos e nos arrependemos.

No rebanho do Senhor, haverá pessoas de todos os tipos de vícios e erros. Mas todas elas aceitaram a Jesus como Salvador, e ainda precisam de libertação.

A santificação é um processo diário. E nós, mais maduros e experientes, devemos ter paciência e misericórdia por irmãos inconstantes, que ainda estão se libertando das práticas mundanas.

Um dia também passamos por isso, e até hoje estamos buscando melhorar.

Quem é de fato o joio em questão?

O joio, trata-se de pessoas que embora evangélicos e experientes há muito tempo, acabam que se apostatando da fé em Cristo.

Mesmo após terem conhecido e caminhado com Cristo, acabam se inflamando por novas doutrinas humanas e esquecem-se dos fundamentos de sua fé.

O pastor Márcio Valadão costuma dizer que a diferença entre o joio e o trigo é só prestarmos atenção na sua postura, o joio está sempre rígido e de pé, mas o trigo encurva-se.

Geralmente, o joio, são pessoas influentes no nosso meio, falam bem e até conduzem bem assuntos bíblicos e religiosos, mas deixaram ser atraídos pelos enganos de Satanás e se tornaram orgulhosos, não se dobram mais à vontade de Deus.

Na maioria das vezes tais pessoas estão em busca de poder, fama, sucesso e amor ao dinheiro. Acarretando em perda total da visão espiritual do que é o Reino de Deus.

Nosso comportamento em relação aos apóstatas

E por mais que tenham sido inflamados e obscurecidos pelas mentiras do diabo, não podemos expulsá-los ou ainda condená-los.

Podemos sim discernir o falso do verdadeiro, e nos afastar das pregações e falácias destes irmãos, que muitas vezes se mostram cultos e doutores teólogos.

E interceder ao Pai, para que em tempo oportuno venham a se converterem e retornarem para a essência da pregação do evangelho.

Pois se ainda estão vivos, têm a mesma chance de salvação e poderão se converter novamente. Deus os espera de braços abertos!

Mas infelizmente, muitos por conta da vaidade, e até desmentirem pregações e mensagens errôneas, sentem vergonha! O orgulho acaba que falando mais alto.

Outros, estão tão tenebrosos e iludidos pelas mentiras de Satanás implantadas em seus corações, que acreditam piamente naquilo que pregam e seu modo de viver.

Fechando assim a porta de seus corações para o Espírito Santo, que incessantemente bate a porta, mas são poucos os que dão lugar e permitem que Ele entre.

Julgam-se corretos e não se arrependem! Muitos perseguem até aos que ensinam a verdade da Palavra de Deus.

Tem mensagem de crente, cara de crente, se veste até como o tal, mas não é trigo, e sim joio.

Quando serão separados um do outro

Ambos crescem, mas o Senhor alerta que não podemos arrancá-lo, e sim, esperar os ceifeiros quando chegar o tempo da ceifa (versículo 30).

A influência deles é tão grande, que muitos acabam o seguindo em estima.

Ao arrancá-los de nosso meio, poderão muitos que são trigo, sendo que arrancados juntos. Por ainda não terem raízes profundas no evangelho de Cristo.

Eles serão arrancados no momento certo, e não será por nossas mãos que acontecerá a ceifa e separação do joio e o trigo.

O tempo da ceifa é a Primeira Ressurreição, onde, uns serão ressuscitados para as bodas do Cordeiro, nesse caso, os salvos.

A separação já ocorre neste instante. Pois quem não ressuscitar para encontrar com Cristo nos ares, logo, já estará reservado para o fogo eterno.

Ocasião esta da Segunda Ressurreição, onde os mortos sem Cristo, o joio, serão ressuscitados após o Milênio para serem julgados e condenados.

Porém, há de se entender que após a morte segue-se o juízo. Hebreus 9:10

A separação de quem é joio ou trigo, ocorre assim, logo após a morte. E por isso, devemos a cada dia nos manter aos pés de Cristo e seus ensinamentos.

Para que não venhamos nos corromper com as heresias ou ventos de doutrinas neste presente século.

E aí acabar nos apostatando da fé em Cristo, sua mensagem, sua morte na cruz, redenção e salvação.

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